Alcanena
As Nascentes do Rio Alviela – são um dos mais belos recantos do Parque Natural das Serras D’Aire e Candeeiros, desde sempre conhecidas como Olhos D’Água do Alviela. Estas nascentes, que foram durante décadas a principal fonte abastecimento a toda a cidade de Lisboa, são hoje um local visitado por milhares de turistas a quem deslumbra este espaço natural. E é também aqui que, cercados pela vegetação milenar típica do Mediterrâneo, fenómenos naturais únicos como a ressurgência da Ribeira de Amiais e o Canhão Cársico, são motivos de visita e estudo.
Mais informações: http://cm-alcanena.pt
Ferreira do Zêzere
A Albufeira do Castelo de Bode, brota o rio Zêzere, importante recurso da região.
Com a conclusão, em 1950, da Barragem do Castelo de Bode nasceu na região o maior lago artificial da Europa.
A imensa Albufeira de Castelo de Bode, que cerca o concelho, com os seus 60 Km, proporciona paisagens deslumbrantes, com recantos de rara beleza, que embelezam florestas e montanhas, para além das possibilidades que oferece aos desportistas no âmbito da vela, da canoagem, do ski, da pesca desportiva, etc.. Dornes, com o seu casario branco debruçado sobre a Albufeira, empresta à paisagem um toque humano de equilíbrio com a paisagem. Todo este cenário atrai cada vez mais visitantes em busca de inesquecíveis momentos de lazer.
Mais informações: https://www.cm-ferreiradozezere.pt/
Ourém
O Parque Natural das Serras D’Aire e Candeeiros diferencia-se da sua área envolvente pelo tipo de relevo e pelas características geológicas. A secura, acentuada pela ausência de cursos de água superficiais, constitui a característica marcante da paisagem a que falhas, escarpas e afloramentos rochosos conferem um traço vigoroso e agreste. A erosão cársica, por sua vez, originou formações características – polje, lapiás, algares, grutas.
A vegetação espontânea é sobretudo constituída por carrascais que alternam com formações subarbustivas dominadas pelo alecrim (Rosmarinus officinalis). Da antiga cobertura arbórea, apenas restam pequenas áreas onde predomina o Quercus faginea e outras em que domina a azinheira (Quercus ilex). A oliveira (Olea europaea), associada a culturas arvenses de sequeiro é o elemento dominante da vegetação não espontânea. A agricultura, devido à magreza e secura do solo, confina-se a pequenas depressões, onde se formou a chamada “terra rossa”. No maciço também se localizam as grutas portuguesas que abrigam maior número de espécies de quirópteros.
Geomonumento da Pedreira do Galinha – Situada numa das encostas do Parque Natural das Serras D’Aire e Candeeiros, na localidade de Bairro, zona fronteiriça entre os concelhos de Torres Novas e Ourém, e a 10 Km de Fátima, nesta jazida é um dos pontos de referência dos vestígios paleontológicos encontrados em Portugal.
A Jazida da Pedreira do Galinha é constituída por cerca de 20 pistas de pegadas de dinossáurios, algumas com mais de 100 metros de extensão, cujas marcas profundas e o contorno bem definido deixados na laje de calcário do Jurássico Médio, permitiram através de estudos, concluir uma idade ascendente a 175 milhões de anos, como tal, considerada o mais antigo registo mundial de rastos de pegadas deixadas por saurópodes. Igualmente importante pelos seus testemunhos, excecionalmente bem conservados, de alguns maiores animais terrestres jamais existentes.
Agroal – A bacia hidrográfica do Rio Nabão localiza-se no centro Litoral do país, abrangendo principalmente os concelhos de Ourém e de Tomar. Na parte central desta bacia é de destacar a área do Agroal onde Rio atravessa uma faixa de calcários muito compactos, assumindo o seu vale aspetos majestosos que são raros no país.
Nascente de carácter permanente, envolvida por uma paisagem paradisíaca onde a água, de qualidades termais, brota formando uma piscina natural no Rio Nabão.
A Ribeira de Seiça e o Agroal são locais de extraordinária riqueza natural ao nível da Flora – distinguindo-se cerca de 400 espécies florísticas, das quais se destacam: a Zelha, o Zimbro, o Alecrim, o Medronheiro, entre outros – e da Fauna – cuja floresta ribeirinha, é das mais bem conservadas do país, albergando um grande número de espécies raras e em perigo de onde se pode salientar a Lampreia do Riacho, cuja existência na Península Ibérica se circunscreve a este local.
Mais informações: https://www.ourem.pt/
Tomar
Com a conclusão, em 1950, da Barragem do Castelo de Bode nasceu na região o maior lago artificial da Europa.
A imensa Albufeira de Castelo de Bode, com os seus 60 Km, proporciona paisagens deslumbrantes, com recantos de rara beleza, que embelezam florestas e montanhas, para além das possibilidades que oferece aos desportistas no âmbito da vela, da canoagem, do ski, da pesca desportiva, etc.. Dornes, com o seu casario branco debruçado sobre a Albufeira, empresta à paisagem um toque humano de equilíbrio com a paisagem. Todo este cenário atrai cada vez mais visitantes em busca de inesquecíveis momentos de lazer.
Agroal – A bacia hidrográfica do Rio Nabão localiza-se no centro Litoral do país, abrangendo principalmente os concelhos de Ourém e de Tomar. Na parte central desta bacia é de destacar a área do Agroal onde Rio atravessa uma faixa de calcários muito compactos, assumindo o seu vale aspetos majestoso que é raro no país.
Nascente de carácter permanente, envolvida por uma paisagem paradisíaca onde a água, de qualidades termais, brota formando uma piscina natural no Rio Nabão.
O Agroal é um local de extraordinária riqueza natural ao nível da Flora – distinguindo- se cerca de 400 espécies florísticas, das quais se destacam: a Zelha, o Zimbro, o Alecrim, o Medronheiro, entre outros – e da Fauna – cuja floresta ribeirinha, é das mais bem conservadas do país, albergando um grande número de espécies raras e em perigo de onde se pode salientar a Lampreia do Riacho, cuja existência na Península Ibérica se circunscreve a este local.
Mata Nacional dos Setes Montes – Em 1986, a “Mata dos Setes Montes”, como passou a ser designada, passou a ser integrada no Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza. Desde então passou a fazer parte do nosso património natural.
A Mata é um espaço bem definido por canteiros de buxo, de traçado geométrico, simples e regulares dispostos simétricos a um eixo. Este espaço é normalmente a zona de maior afluência de público, conciliando-se as funções de recreio e lazer.
Mais informações: http://www.cm-tomar.pt/
Torres Novas
O Parque Natural das Serras D’Aire e Candeeiros diferencia-se da sua área envolvente pelo tipo de relevo e pelas características geológicas. A secura, acentuada pela ausência de cursos de água superficiais, constitui a característica marcante da paisagem a que falhas, escarpas e afloramentos rochosos conferem um traço vigoroso e agreste. A erosão cársica, por sua vez, originou formações características – polje, lapiás, algares, grutas. Perto de Rio Maior, um afloramento de mangas salíferas originou uma exploração de sal-gema – Salinas da Fonte da Bica, em moldes únicos no nosso país.
A vegetação espontânea é sobretudo constituída por carrascais que alternam com formações subarbustivas dominadas pelo alecrim (Rosmarinus officinalis). Da antiga cobertura arbórea, apenas restam pequenas áreas onde predomina o Quercus faginea e outras em que domina a azinheira (Quercus ilex). A oliveira (Olea europaea), associada a culturas arvenses de sequeiro é o elemento dominante da vegetação não espontânea. A agricultura, devido à magreza e secura do solo, confina-se a pequenas depressões, onde se formou a chamada “terra rossa”. No maciço também se localizam as grutas portuguesas que abrigam maior número de espécies de quirópteros.
Geomonumento da Pedreira do Galinha – Situada numa das encostas do Parque Natural das Serras D’Aire e Candeeiros, na localidade de Bairro, zona fronteiriça entre os concelhos de Torres Novas e Ourém, e a 10 Km de Fátima, nesta jazida é um dos pontos de referência dos vestígios paleontológicos encontrados em Portugal.
Gruta do Almonda – Localizada a 6 Km da cidade de Torres Novas, no Parque Natural das Serras D’Aire e Candeeiros, esta gruta é considerada a maior cavidade natural do nosso país. É palco de atividades espeleológicas e campanhas arqueológicas. O Centro de Interpretação desta gruta dispõe de programas orientados para o turismo Ecológico e Cultural, que permitem ao visitante fazer uso do alojamento e desfrutar de tempos livres em contacto com a natureza.
Reserva Natural do Paúl do Boquilobo – Situado nas imediações da Golegã, junto ao Rio Almonda, o Paúl do Boquilobo é uma zona húmida cuja importância no domínio ornitológico desde à muito tempo foi reconhecida, estando integrada desde 1981, por decisão do Conselho Internacional de Coordenação do Programa MAB, na Rede Internacional de Reservas de Biosfera.
A paisagem do Paúl é dominada por salgueiro branco ( Salix alba L. ) e salgueiro preto ( Salix Atrocinerea Brot. ) e por várias plantas aquáticas tal como o caniço ( Phragmytes sp. ) entre outras. É um local privilegiado de nidificação para numerosas espécies de aves aquáticas, albergando um dos maiores garçais da Península Ibérica – sobretudo garça boeira (Bubulcus ibis) e garça branca (Ergretta garzetta) – além de proporcionar boas condições de invernada a um grande número de anatídeos – arrabio (Anas acuta), Zarro (Aythya ferina), marrequinha (Anas crecca) – pertencentes a várias espécies migradoras. Confirmando que tudo se mantém como outrora, em perfeita ordem natural com um infindável número de plantas que emanam um aroma saudável que apetece partilhar.
Mais informações: https://www.cm-torresnovas.pt/
Vila Nova da Barquinha
O rio Tejo, outrora uma grande via de comunicação demográfica e económica do país, ao deixar as margens graníticas encontra a suavidade da lezíria ribatejana, formando o limite natural do Concelho de Vila Nova da Barquinha, onde atualmente é muito procurado para a prática de desportos náuticos, ou simplesmente para o desfrutar da paisagem e da cultura que esta região oferece. Das paisagens verdejantes a norte, às típicas povoações ribeirinhas, todo o concelho envolve um rico património paisagístico e monumental.
Numa visão de conto de fadas, ergue-se o Castelo de Almourol, fortaleza reconstruída por Gualdim Pais, mestre da Ordem dos Templários, em 1117. Ex-libris do Concelho de Vila Nova da Barquinha, construído num maciço granítico de uma ilhota do Tejo e cercado pelas suas águas. A singular localização do Castelo torna-o um dos mais bonitos monumentos do País, tendo sido considerado Monumento Nacional em 1910.
Mais informações: http://www.cm-vnbarquinha.pt/